Devido ao período de férias, boa parte dos imóveis visitados em bairros de Campina Grande estava fechada, o que pode facilitar o acúmulo de água em alguns pontos
![]() |
Campina tem alto risco de transmissão da dengue |
Após conclusão do primeiro Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) de 2015, a Gerência de Vigilância Ambiental e Zoonoses, da Secretaria de Saúde de Campina Grande apontou uma situação de alto risco de transmissão da dengue, com um percentual de infestação de 4,4%. Em 94% dos imóveis vistoriados foram encontrados tonéis, baldes, potes, caixas de água e outros reservatórios colocados diretamente no chão, ambientes propícios à procriação do mosquito.
Os dados que mostraram que, devido ao período de férias, boa parte dos imóveis visitados estava fechada, o que pode facilitar o acúmulo de água em alguns pontos. Por isso, agentes de combate a endemias estão reforçando o trabalho de vistoria, orientação e prevenção na cidade.
Os bairros que apresentaram os maiores índices foram: Malvinas II (6,5%), Bodocongó, Novo Bodocongó e Serrotão (estes três com índice de 6,2%). Já Monte Santo, Jardim Continental, Cuités e o bairro da Conceição tiveram poucos focos encontrados, todos com índice de 1,7%.
Nos locais com maiores índices de infestação acontecem ações de mobilização, inspeções domiciliares para eliminação de criadouros do mosquito, atividades educativas para orientar a população sobre como evitar focos do vetor, como também aplicação de inseticida para eliminação de insetos adultos.
Segundo a gerente de Vigilância Ambiental do município, Rossandra Oliveira, apesar da maior vulnerabilidade em função das casas fechadas, ao longo do ano, a tendência é de diminuição. No primeiro semestre do ano passado foram registrados 325 casos confirmados da doença, enquanto que, no segundo, foram apenas 75.
Na comparação com 2013 (quando foram registrados 1.350 casos confirmados da doença no município), o ano de 2014 registrou uma redução de 70,4% no número de pessoas diagnosticadas com dengue em Campina Grande. Em relação à febre Chinkungunya, nenhum caso foi confirmado na cidade até o momento.
Os dados que mostraram que, devido ao período de férias, boa parte dos imóveis visitados estava fechada, o que pode facilitar o acúmulo de água em alguns pontos. Por isso, agentes de combate a endemias estão reforçando o trabalho de vistoria, orientação e prevenção na cidade.
Os bairros que apresentaram os maiores índices foram: Malvinas II (6,5%), Bodocongó, Novo Bodocongó e Serrotão (estes três com índice de 6,2%). Já Monte Santo, Jardim Continental, Cuités e o bairro da Conceição tiveram poucos focos encontrados, todos com índice de 1,7%.
Nos locais com maiores índices de infestação acontecem ações de mobilização, inspeções domiciliares para eliminação de criadouros do mosquito, atividades educativas para orientar a população sobre como evitar focos do vetor, como também aplicação de inseticida para eliminação de insetos adultos.
Segundo a gerente de Vigilância Ambiental do município, Rossandra Oliveira, apesar da maior vulnerabilidade em função das casas fechadas, ao longo do ano, a tendência é de diminuição. No primeiro semestre do ano passado foram registrados 325 casos confirmados da doença, enquanto que, no segundo, foram apenas 75.
Na comparação com 2013 (quando foram registrados 1.350 casos confirmados da doença no município), o ano de 2014 registrou uma redução de 70,4% no número de pessoas diagnosticadas com dengue em Campina Grande. Em relação à febre Chinkungunya, nenhum caso foi confirmado na cidade até o momento.
Fonte: Portal Correio