Apenado saiu do PB1 acompanhado de PMs para audiência, mas, quando os agentes o revistaram no retorno para o presídio, o aparelho foi encontrad
A Polícia Militar se pronunciou nesta segunda-feira (18), sobre a apuração do Portal Correio que identificou o caso de um detento que havia saído do PB1 escoltado para uma audiência na Capital, mas voltou portando um aparelho celular que foi achado durante a revista. Segundo a PM, não é possível que um apenado acompanhado de policiais militares tenha acesso a aparelhos desse tipo, mas se houve algum desvio de conduta, isso será apurado.
O major Carlos da Silva Sena, comandante do 5º Batalhão da PM, explicou como funciona a escolta de apenados que precisam de deslocamento fora da unidade penitenciária. Segundo ele, o preso citado na matéria foi revistado ao sair da penitenciária, saiu escoltado por dois PMs, foi para a cela 3 do fórum, teve contato apenas com o advogado, participou da audiência, retornou para a cela e depois voltou para o PB1.
Ele falou ainda que são feitas várias revistas e que a bateria do celular achada estava em outra cela, não naquela em que o apenado citado na matéria estava. Sena revelou esperar uma posição ou notificação da Secretaria de Administração Penitenciária, bem como da 9º Delegacia Distrital que recebeu o caso. “Se houver algo errado quanto a essa situação, devemos ser notificados, mas ninguém nos procurou para falar nada sobre isso”, esclareceu.
O secretário de Administração Penitenciária do Estado, Wallber Virgolino, disse ao Portal Correio que já comunicou o caso ao coronel da PM, Euller Chaves, para que a situação seja esclarecida. O coronel Euller negou que tenha recebido comunicado da Seap, mas adiantou que já tomou conhecimento da situação e que vai apurá-la. Ele falou que se houve algum desvio de conduta, serão tomadas as providencias cabíveis.
fonte: portalcorreio
A Polícia Militar se pronunciou nesta segunda-feira (18), sobre a apuração do Portal Correio que identificou o caso de um detento que havia saído do PB1 escoltado para uma audiência na Capital, mas voltou portando um aparelho celular que foi achado durante a revista. Segundo a PM, não é possível que um apenado acompanhado de policiais militares tenha acesso a aparelhos desse tipo, mas se houve algum desvio de conduta, isso será apurado.
O major Carlos da Silva Sena, comandante do 5º Batalhão da PM, explicou como funciona a escolta de apenados que precisam de deslocamento fora da unidade penitenciária. Segundo ele, o preso citado na matéria foi revistado ao sair da penitenciária, saiu escoltado por dois PMs, foi para a cela 3 do fórum, teve contato apenas com o advogado, participou da audiência, retornou para a cela e depois voltou para o PB1.
Ele falou ainda que são feitas várias revistas e que a bateria do celular achada estava em outra cela, não naquela em que o apenado citado na matéria estava. Sena revelou esperar uma posição ou notificação da Secretaria de Administração Penitenciária, bem como da 9º Delegacia Distrital que recebeu o caso. “Se houver algo errado quanto a essa situação, devemos ser notificados, mas ninguém nos procurou para falar nada sobre isso”, esclareceu.
O secretário de Administração Penitenciária do Estado, Wallber Virgolino, disse ao Portal Correio que já comunicou o caso ao coronel da PM, Euller Chaves, para que a situação seja esclarecida. O coronel Euller negou que tenha recebido comunicado da Seap, mas adiantou que já tomou conhecimento da situação e que vai apurá-la. Ele falou que se houve algum desvio de conduta, serão tomadas as providencias cabíveis.
fonte: portalcorreio